A Quinta de Roriz tem uma adega desde a segunda metade do século XVIII, onde os vinhos da propriedade eram produzidos em lagares de pedra. Em 2004, foi construída uma nova adega para a produção dos vinhos DOC Douro. Após a aquisição da propriedade pela parceria da Prats & Symington em 2009, esta adega foi ampliada e melhorada. A adega de Roriz recebe todas as uvas da Quinta de Roriz e Quinta da Perdiz, bem como uvas de parcelas selecionadas da vizinha Quinta da Vila Velha, que tradicionalmente têm contribuido para a produção de Chryseia e Post Scriptum.

Os cachos de uva passam por um processo de triagem e seleção de duas etapas. Primeiro, são escolhidos manualmente num tapete de escolha, onde quaisquer cachos danificados ou com diferentes graus de maturação são rejeitados. Os cachos escolhidos são então desengaçados num sofisticado desengaçador de pêndulo que separa seletivamente os bagos saudáveis ​​do engaço, deixando fruto não desejado no engaço. Os bagos selecionados são depois novamente triados à máquina para remoção de qualquer matéria indesejável. Os bagos duplamente triados são então suavemente esmagados através de rolos para se dar início à fermentação.