Como empresa B Corp integramos um novo movimento de empresas a responder aos desafios sociais e ambientais do nosso tempo.
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O mais pequeno dos abutres portugueses, o Britango é uma espécie generalista e, ao contrário da grande maioria dos abutres, para além de se alimentar de carne em putrefação, também consome répteis, anfíbios e insetos. Classificado como “Em Perigo”, apresenta uma população em declínio continuado em Portugal.
Endémico da Península Ibérica, o lince-ibérico é especialista na caça de coelhos. A queda acentuada das populações de coelho bravo contribuiu para o declínio do lince ibérico. Um lince, especialmente os animais mais novos, vagueia em áreas muito amplas, chegando a abranger mais de 100 km.
A águia‑imperial‑ibérica é uma espécie ameaçada, classificada como “Criticamente em Perigo”. Os problemas que mais afetam esta espécie são o uso de venenos, abate a tiro e eletrocussão, bem como as atividades humanas que perturbam o seu período de reprodução.
O cavalo Sorraia tem este nome por ter sido uma espécie recuperada a partir de um núcleo de animais que foi encontrado no vale do Rio Sorraia, em Coruche. Enquanto herbívoros, têm um papel fundamental nos ecossistemas, porque ajudam a modelar a floresta, mantendo pastagens e áreas abertas.
Em Portugal o veado-vermelho foi quase extinto no século XX, mas os seus números têm aumentado. É considerada uma espécie em expansão. Como muitos cervídeos, o veado-vermelho é uma espécie social. Durante a maior parte do ano, machos e fêmeas formam grupos separados por sexo.
Subespécie de lobo cinzento endémica da Península Ibérica, em perigo em Portugal. Organiza-se em alcateias, de 2 a 10 membros. De acordo com os últimos dados, estima-se que existam apenas cerca de 300 lobos em Portugal, dos quais menos de 50 vivem em alcateias a sul do rio Douro.
